quarta-feira, 29 de julho de 2009

Não é para ninguém.Tsc...


Não me leve tão a sério boneca. Às vezes quando te vejo parada na porta me esperando. Não sei se corro e entro ou se paro e escrevo mais um daqueles textos neurótico sobre partidas e paixões interrompidas. Mas se eu entrar e pular em você, com toda certeza chegaremos lá. Então não se preocupe docinho, não precisaremos falar com ninguém se você não quiser. Caso você resolva fechá-la para nunca mais abrir, juro que vou bater até derrubar. Vamos nos divertir com a porta caída no chão. Madeira estirada, vencida. Não se tranca o amor. Pra você guardei o meu melhor. Não se assuste que não faltará espaço, não tinha tanta coisa assim. Reciclei-me e agora morro de medo brincando de paixão. Se eu perco o senso do ridículo caio atirando, pois é assim que sou. Me mato por querer no meio de tanta perdição.


Diabos, é para ela sim.




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